Pós-Processamento de Imagem

CASO 1: Angiotomografia das artérias cerebrais com aneurisma do segmento horizontal da porção intracavernosa da artéria carótida interna: Fig. 01 – MPR coronal.

CASO 1: Angiotomografia das artérias cerebrais com aneurisma do segmento horizontal da porção intracavernosa da artéria carótida interna: Fig. 02 - Reconstruções VRT com segmentação do trombo (roxo).

CASO 1: Angiotomografia das artérias cerebrais com aneurisma do segmento horizontal da porção intracavernosa da artéria carótida interna: Fig. 03 – VRT vista lateral do aneurisma.

CASO 2: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço): Fig. 01 - Reconstruções panorâmicas VRT mostrando dolicoarteriopatia dos ramos internos das carótidas.

CASO 2: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço): Fig. 02 – VRT e MPR curvo da bifurcação carotídea esquerda com placa ulcerada.

CASO 2: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço): Fig. 03 – VRT e MPR curvo da bifurcação carotídea esquerda com placa ulcerada.

CASO 3: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço) de paciente com displasia fibromuscular das carótidas internas e vertebrais. Fig. 01 - MPR curvo.

CASO 3: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço) de paciente com displasia fibromuscular das carótidas internas e vertebrais. Fig.02 - Reconstruções VRT montado.

CASO 4: Angiotomografia das carótidas com caracterização placas por densidade, mostrando a extensão das calcificações.

CASO 5: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço): Fig. 03 – VRT e MPR curvo da bifurcação carotídea esquerda com placa ulcerada.

CASO 5: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço) pós implantação de stent, mostrando reestenose no nível da calcificação (recoil).

CASO 5: Angiotomografia das artérias carótidas (angiotomografia do pescoço) pós implantação de stent, mostrando reestenose no nível da calcificação (recoil).

CASO 6: Angiotomografia de aorta toracoabdominal e artérias ilíacas em paciente com aneurisma tratado no segmento torácico e aneurisma da aorta abdominal infrarrenal em pré-operatório. Fig. 01 – Vista frontal de reconstrução VRT.

CASO 6: Angiotomografia de aorta toracoabdominal e artérias ilíacas em paciente com aneurisma tratado no segmento torácico e aneurisma da aorta abdominal infrarrenal em pré-operatório. Fig. 02 – VRT lateral e MPR curvo.

CASO 7: Angiotomografia de aorta toracoabdominal e artérias ilíacas em paciente com dissecção DeBakey III. Fig. 01 – Vista lateral de reconstrução VRT do segmento toracoabdominal.

CASO 7: Angiotomografia de aorta toracoabdominal e artérias ilíacas em paciente com dissecção DeBakey III. Fig. 02 – VRT vista frontal do abdome e pelve.

CASO 7: Angiotomografia de aorta toracoabdominal e artérias ilíacas em paciente com dissecção DeBakey III. Fig. 03 – VRT vista lateral da aorta abdominal.

CASO 8: Angiotomografia de abdomen e pelve

CASO 8: Angiotomografia de abdomen e pelve

CASO 8: Angiotomografia de abdomen e pelve

CASO 9: Angiotomografia das artérias viscerais em paciente com múltiplos aneurismas viscerais e dissecção da artéria mesentérica superior. Reconstruções VRT destacando partes moles para contrastar com os vasos. Fig.01 – Vistas coronal e axial.

CASO 9: Angiotomografia das artérias viscerais em paciente com múltiplos aneurismas viscerais e dissecção da artéria mesentérica superior. Reconstruções VRT destacando partes moles para contrastar com os vasos. Fig. 02 – Vista sagital

CASO 10: Aneurisma da artéria renal esquerda

CASO 11: Endoleak do tipo III na junção do corpo com o componente ilíaco

CASO 11: Endoleak do tipo III na junção do corpo com o componente ilíaco

CASO 12: Angiotomografia da aorta abdominal em paciente com aneurisma da aorta infrarrenal e rim em ferradura. Esta informação é de grande importância para eventual correção do aneurisma por via transperitoneal. Fig. 01 – VRT.

CASO 12: Angiotomografia da aorta abdominal em paciente com aneurisma da aorta infrarrenal e rim em ferradura. Esta informação é de grande importância para eventual correção do aneurisma por via transperitoneal. Fig. 02 – MIP e Fig.

CASO 12: Angiotomografia da aorta abdominal em paciente com aneurisma da aorta infrarrenal e rim em ferradura. Esta informação é de grande importância para eventual correção do aneurisma por via transperitoneal. 03 – corte axial.

CASO 13: Venografia por tomografia computadorizada: paciente com síndrome pós-trombótica em veias ilíacas esquerdas e hipertrofia das veias gonadais. Fig. 01 e 02– VRT e MPR curvo

CASO 13: Venografia por tomografia computadorizada: paciente com síndrome pós-trombótica em veias ilíacas esquerdas e hipertrofia das veias gonadais. Fig. 01 e 02– VRT e MPR curvo

Protocolo para avaliação quantitativa de doença intersticial. Fig. 01 – Mapa de densidade pulmonar mostrando áreas de vidro fosco periférico pelas imagens mais claras. Fig. 02 – MPR coronal com técnica de alta resolução.

CASO 1: Colonoscopia virtual (colonografia por tomografia computadorizada): Fig. 01 - Reconstruções panorâmicas VRT “duplo contraste” com segmentação dos pólipos.

CASO 1: Colonoscopia virtual (colonografia por tomografia computadorizada): Fig. 02 - Colonoscopia virtual e reconstruções MPR.

CASO 2: Enterografia por tomografia computadorizada (enterotomografia). Fig. 01 – MIP fino no plano coronal com trombose crônica de veia mesentérica superior, hipertrofia da arcada marginal em paciente com doença de Crohn. Fig. 02 – MIP fino no plano coronal mostrando espessamento e estratificação de alças intestinais e ingurgitamento dos vasos retos.

CASO 3: Volumetria do fígado

CASO 3: Volumetria do fígado

CASO 3: Volumetria do fígado

Reconstrução curva da coluna lombar com artrodese. Esta reconstrução mostra as alterações do arco posterior e forames neurais em um único plano.